Recebemos um primeiro testemunho sobre o Open Day da ESB. 
Vale a pena, para ajudar, deixar aqui soltos os comentários que recebemos deste colega. E a forma como começa, traz-nos um sorriso aos lábios. Quem não se lembra dos Saraus de Natal cheios como um ovo? 
"Confesso… a culpa foi minha que entrei atrasado após coffee break. 
Após
 vinte e tal anos, e desta vez com prazer, repeti a experiência de ter que me sentar no chão duro do Auditório 
Principal da ESB, que entretanto se enchera completamente com os 
inscritos no Open Day."
Mas o que de facto nos motiva não são as recordações, sim o que podemos levar hoje para o futuro. 
"Após
 a primeira intervenção (nota editor: Ondina Afonso, Diretora Executiva da PortugalFoods), pude comentar com 
quem estava ao meu lado que o dia estava já ganho. Porque acorreram à 
ESB centenas de inscritos em representação de largas dezenas de 
empresas, das maiores às menores. Porque o faziam com o propósito 
debater um tema de radical relevância para a Universidade e para um 
sector importantíssimo da Economia, e porque o padrão para as 
intervenções se estabelecia ao nível das melhores expectativas, tanto na
 forma como no conteúdo."
Encorajamos os colegas que atenderam o evento para acrescentar mais comentários relativos a esta e outras intervenções. O que consideram importante ou marcante das discussões e contactos estabelecidos?
Mas as surpresas para o nosso colega ainda não tinham acabado. 
"Tradicionalmente um elemento neutro num evento destes, o almoço transformou-se numa experência simbólica e singular. Pelas
 mãos de alunos da Escola de Hotelaria do Porto, foram exibidos produtos
 nacionais patrocionados pelos parceiros industriais do evento, numa 
combinação montada com simplicidade e bom gosto que não deixou ninguém 
indiferente. 
Serviu 
também para anunciar a renovação do protocolo de colaboração com uma empresa de renome (nota editor: Unicer, com direito a discurso pela nossa colega Joana Queirós Ribeiro), resultado de décadas de projectos conjuntos
 de sucesso."
Por fim, mas se calhar o mais importante, o toque de Midas que Portugal precisa, e a confirmação da vocação de abertura à sociedade, bem na senda do projeto pensado na origem da ESB:
"Ainda
 pude testemunhar a colocação da semente de várias iniciativas de 
colaboração entre Universidade e Indústria, de onde poderão vir a 
resultar projectos de investigação e novos produtos para as empresas e
 os mercados.
O
 Open Day da ESB foi uma revelação e uma oportunidade. Revelaram-se 
talentos e suscitaram-se discussões úteis sobre os caminhos a tomar para
 a promoção da Universidade e das empresas nacionais em tempos 
complicados. Coloca-se agora o desafio de fazer crescer um enorme 
potencial de ideias e iniciativas, transformando-as, e “acabativas”, 
citando as palavras de um dos ilustres participantes.
Os “parabéns” trocados no final foram sentidos. 
No Open Day, abriram-se as portas da ESB e muito mais do que isso.
Assim mesmo, como o recebemos, aqui fica o testemunho.
Lança-se o desafio: digam mais coisas. Partilhem entre os que estiveram presentes, e com os que não puderam ir, mas sentem como nossa a Faculdade Cor de Rosa.
